terça-feira, 30 de junho de 2009

Raça de Cavalos - Crioulo



Embora seja cavalo nativo da Republica Argentina, o Crioulo pode ser encontrado sob formas ligeiramente diferentes e uma grande variedade de nomes, em todo o continente Sul Americano. No Brasil, por exemplo, é o ‘Crioulo Brasileiro’. Na Argentina, o Crioulo é a montaria indispensável do gaúcho, o comboy dos pampas, e teve importante papel no surgimento do famoso Polopony dos país.

Criação: O Crioulo é descendente direto do cavalo espanhol trazido pelos descobridores do século XVI. Esses cavalos tinham sangue berbere. As primeiras importações de vulto para o vice-reinado do Prata foram feitas em 1535 por D. Pedro Mendoza, o fundador de Buenos Aires. Mais tarde, quando a cidade foi saqueada pelos índios, esses cavalos se espalharam por vastas áreas do campo e procriaram livremente – dai a disseminação.

Características: o Crioulo é um dos cavalos mais fortes e mais saudáveis que existe, um atributo à sua centralidade espanhola. É capaz de viver em condições de extremo calor ou frio com o mínimo de alimentação, tem incrível resistência e é famoso pela longevidade.

Influências: Espanhol: Contribui para a excepcional fortaleza e resistência da raça.

Altura: Entre 1,42 e 1,52m.

Cores: Castanho, Baio

Usos: Sela

Raça de cavalos - Árabe


É a raça equina mais antiga do mundo. Sua origem perde-se na noite dos tempos. Os mais remotos registrados de sua presença foram encontrados na câmara mortuária do Faraó Pihiri, que viveu no século XX a. C.

Criação: Sempre criado pelos beduínos do interior da península arábica com fervor, porque eles sabiam que os animais extremamente rústicos sobreviviam às agruras do deserto com temperamento excessivamente quente de dia e noites muito frias no regime de pouca agua e quase nenhum alimento. Sua resistência às intermináveis deslocações das tribos à procura de novas pastagens é outra características universalmente reconhecidos. Foi usado desde tempos imemoriais pelos beduínos como meio de transporte, na caça e nas constantes guerras intertribais, sendo a mais veloz das raças equinas em estado natural. Dócil e obediente, sua beleza física inspirou poetas, pintores e escultores desde tempos antigos. Sua resistência e rusticidade tornou a montaria de generais famosos como Alexandre, o grande, Napoleão Bona Parte, Reis e Príncipes.

Características: É o mais harmonioso dos cavalos. Sua silhueta e inconfundível. Cabeça pequena, sempre alta, com perfil ligeiramente côncavo; olhos redondos, grandes e vivos; pescoço longo finamente arqueado; espáduas inclinadas, lombo curto, garupa quase horizontal, cauda alta com fios sedosos e longos, quando em movimento estes se elevam até a vertical. Pernas fortes, boa musculatura, andar largo e cascos duros como marfim. Sua aparência geral detona força e vitalidade. Ao contrario das outras raças que possuem dezoito costelas, seis vértebras lombares e dezoito vértebras na cauda, o Árabe tem, respectivamente, dezassete – cinco – dezasseis. Ele e o PSI são criados em todos os países do mundo e os stud books são aprovados e dirigidos WAHO (World Arab Horse Oraganization), ao qual Portugal também filiado.

Altura: Entre 1,47 e 1,57m.

Cores: Tordilho, Castanho, Alazão, Preto.

Usos: Sela, Corridas, Saltos de obstáculos, lida do gado, lazer e circo.

Raça de Cavalos - Appalosa


O gene que faz o cavalo sarapintado é tão antigo quanto o próprio equídeo (havia cavalos malhados na China e na Pérsia), mas o crédito pela criação de uma raça distintiva por sua pelagem cabe modernamente aos índios Nez Persé da América do Norte, que vivem no noroeste do actual estado do Oregon. Suas terras incluíam o vale do rio Palouse, que foi o rio que de nome aos cavalos.

Criação: A raça desenvolveu-se no século XVIII, com base nos cavalos trazidos pelos espanhóis. Nesse lote havia exemplares de pelagens sarapintadas descendentes remotos de cavalos da África Central. Os Nez Persé, que eram grandes criadores de cavalos, praticavam rigorosas políticas selectivas. Finalmente obtiveram um cavalo capacitado para qualquer trabalho, de aspecto inconfundível, além de essencialmente pratico. Em 1877, a tribo e a sua bela manada quase foram exterminados quando o governo da união ocupou as reservas. Todavia em 1938, com a formação do Appaloosa Horse Club, em Moscow, Idaho, a raça começou a renascer das cinzas. Seu registo é hoje o terceiro mais numeroso do mundo.

Características: Appaloosa moderna é reprodutor, mas também animal de competição (corridas e saltos) pela consistência, vigor e boa índole. A cinco pelagens oficiais da Appaloosa: Blanket (cobertor), marble (mármore), leopard (leopardo), snowflake (floco de neve) e frost (geada).

Influências: Espanhol: Acrescentou força, resiliência, adaptabilidade – e a pelagem mosqueada.

Altura: Entre 1,47 e 1,57m.

Cores: Sarapintado

Usos: Sela

Raças de Cavalos - Andaluz ( espanhol )



O moderno Andaluz descendente do cavalo Espanhol, o qual, como o Árabe e o Berbere, teve a maior influência sobre a população equina do mundo. Até o século XIX, o cavalo Espanhol era considerado o melhor da Europa. Toda a equitação clássica das escolas do Renascimento se baseava nele. A famosa escola de equitação de Viena é chamada ‘Espanhola’ em sua honra (spanische Reitschule), e seus famosos Lipizzaners brancos descendem directamente de cavalos exportados da Espanha para Lipica, na Eslovénia, no século VI. O cavalo Espanhol teve influências dominante em quase todas as raças e é a base da maior parte dos cavalos existentes na América Latina.
Criação: Na Anadaluzia, a criação está centrada em Jerez de la Frontera, Córdoba e Sevilha, onde foi preservada pelos mosteiros cartuxos. O cavalo Espanhol pode ter derivado de uma mistura do nativo Sorraia com o Tarpan e com os Berberes trazidos pelos mouros do norte da África.
Características: O Andaluz é um cavalo de grande presença. Embora não seja muito veloz, é ágil e atlético. Tem uma cabeça de extraordinária nobreza, o perfil característico, dito ‘de falcão', crina e cauda longa, luxuriantes, e, com frequência, aneladas.
Influências: Berbere: Responsável principal pelo ardor, bravura, robustez e grande agilidade.
Sorraia: Fundamento ‘primitivo’ da raça, deu-lhe força e notável resistência.
Altura: Média é cerca de 1,57m.
Cores: Tordilho, Castanho, Alazão
Usos: Sela, Touradas, Adestramento, Shows

Curiosidades sobre Cavalos

O estado de espírito dum cavalo pode variar como o das pessoas e assim na hora da competição, é necessário aproveitar as suas maiores virtudes.

O “vento de um cavalo” é uma doença que faz com que o cavalo faça uns ruídos estranhos durante a respiração, especialmente quando faz grandes esforços.

A Argentina é um dos poucos países do Mundo onde se cria o cavalo Árabe com caixilhos importados diretamente da Arábia.

A técnica da doma em liberdade baseia-se no estudo do comportamento do cavalo e assim poder adaptar as atitudes de forma natural.

Para conhecer a idade de um cavalo, podemos ver a partir da sua dentadura. Se é jovem, não haverá cemento nos dentes à mostra e se é já mais velho, o cemento aparece desgastado e a sua dentadura estará inclinada.

Segundo os rumores, o cavalo não teve origem na Europa, mas sim que foi importado de alguma região oriental para uso doméstico.

Até à idade do bronze o Homem não utilizava o cavalo como elemento de trabalho.

Os cavalos possuem um amplo campo de visão lateral, mas muito limitado ao frontal. A sua vista é boa em curto e longo alcance, mas não é assim tão boa a médias distâncias. Relativamente à sua visão distinguir cores, ele só distingue o verde, o amarelo e o cinzento.

Os cavalos têm a capacidade de reconhecer sons a grandes distancias e vozes familiares.

O cavalo utiliza o seu olfato para procurar alimentos e no caso do potro, também para reconhecer a mãe.

O desporto hípico teve origem nos torneios e jogos com cavalos que se faziam enquanto se descansava da guerra.

O cavalo consegue pôr-se em três patas, o que lhe permite descansar e até dormir de pé.

O cavalo é curioso por natureza e isto é provado pelo fato de ele aproximar-se rapidamente à porta ou cancela quando alguém passa ou chama.

A gestação duma égua dura de 340 a 345 dias e a égua só dá à luz uma cria por parto.

A melhor forma de disciplinar os cavalos que mordem é com uma palmada no pescoço.

A mula é o resultado do cruzamento entre um burro macho e uma égua.

A vacina da gripe equina permite prevenir a doença em 80% dos casos. A vacina deve ser administrada a cada onze meses e demora quinze dias a fazer efeito.

Origens do Cavalo


Espécie: Cavalo; Nome científico: Equus caballus

O cavalo é um mamífero herbívoro perissodactylo que pertence à família dos Equidae. Esta família consta em três grupos diferentes: as zebras, originarias de África, os burros que normalmente habitam na Ásia e os cavalos propriamente ditos.

Os primeiros exemplares de cavalos apareceram nas planícies africanas, aproximadamente à quatro milhões de anos atrás. Há a teoria de que o Homem e o cavalo foram evoluindo paralelamente, em para evitar predadores comuns. Durante milhares de anos, o cavalo foi mais uma presa para o Homem pré-histórico. A sua velocidade de galope não facilitava a sua caça, ainda mais com os métodos rudimentares daqueles tempos, mas mais tarde, por meio de emboscadas, conseguiu-se caçar alguns exemplares.

Origens dos cavalos

Existem dados de um possível perigo de extinção, quando os humanos conseguiram ser predadores dos cavalos, mas a agricultura facilitou a integração e a cooperação de ambas espécies para o bem comum. O cavalo é um dos animais domésticos mais belos e foi o que contribuiu mais para a evolução do Homem, fazendo-lhe a vida mais fácil. Outro dado a destacar é que as suas origens contavam com quatro dedos nas patas dianteiras e três nas das traseiras, mas a sua evolução fez com que ele ficasse apenas com um dedo em cada pata.

No papel do cavalo na Espanha, ele teve muita importância pela aparição do burro como animal doméstico e de carga. Existem provas que os cavalos foram domesticados à cinco ou seis mil anos. Os primeiros que domesticaram o cavalo foram as tribos nómadas, à medida que viajavam pelas distintas regiões. A civilização romana também foi uma das que deu mais importância à criação de cavalos, e em especial de mulas, muito úteis para o transporte de mercadorias daquela época.

Equoterapia


Algumas das doenças que podem ser tratadas com a equoterapia são: esclerose múltipla, desordens alimentares, alguns tipos de deficiências, traumatismos cerebrais, cegueira ou surdez, dificuldades intelectuais, síndrome de Down e autismo, entre outras. Esta forma de tratamento natural também tem demonstrado que pode ser aplicada com êxito em toxicodependentes e pessoas com dificuldades de adaptação social.

Um ponto importante e quase fundamental para entender o êxito desta terapia é o facto de este tratamento não ser visto como algo doloroso ou incómodo, nem é um sacrifício que se tem como recompensa a recuperação, mas sim que se pode curar alguém com algo divertido e calmo, e aumenta a disposição do paciente. Por ser um tratamento ao ar livre, também favorece a interacção com o meio ambiente e dá maior sensação de liberdade. Podemos dizer que no âmbito psicológico, a equitação, a equoterapia ou o tratamento natural com cavalos melhor a auto-estima e a concentração das pessoas tratadas, o que na sua vez tem muita influencia na hora da reabilitação da doença.

Apesar da reabilitação física que esta terapia é capaz de fazer nas pessoas, é fundamental a ajuda psicológica, que o simples facto de controlar um cavalo é muito gratificante. Apesar do sucesso que este tratamento tem provado em numerosas ocasiões, é indispensável que este tipo de tratamento seja acompanhado de outros tratamentos médicos. O primeiro contacto com o cavalo é fundamental para levar a uma boa relação e que esta seja especial. É também fundamental a confiança entre ambos. Por isso, o mais importante é não ter medo e dar carinhos ao cavalo para que o cavalo e o paciente fiquem-se a conhecer.

Como foi dito anteriormente, a equoterapia não é ensinar a montar a cavalo. É muito mais que isso. Consiste em conseguir a harmonia entre o corpo e o movimento do cavalo e as sensações da pessoa. Normalmente, a pessoa doente coloca-se nas costas do cavalo e vai-se variando as posições para melhor o equilíbrio e a corrente sanguínea em certas partes do corpo. A duração do contacto que se tem com o cavalo é essencial. O ideal é ser começar com 15 minutos, 2 vezes por semana, para que depois seja aumentada a duração no futuro, se o tratamento estiver a melhor a condição do paciente. Para uma coordenação perfeita entre o animal e o paciente, deve-se ter em conta que antes de montar o cavalo, é necessário fazer alguns aquecimentos, para condicionar o corpo ao exercício que se vai praticar. Depois do tratamento ter sido terminado, também é necessário uma sessão de relaxamento para o cavalo.

Raça de Cães - Basset Hound


Trata-se de uma raça recente. Foi trazida da Inglaterra no século XVII. Sua apresentação oficial, foi no ano de 1883, quando foi reconhecida pelo Kenel Clube Britânico. Havia muita divergência entre os criadores que desejavam acentuar qualidades estéticas, ou realçar algumas características de cão de caça. Este conflito, influiu na popularização da raça. O Basset Hound só se tornou popular quando introduzido nos Estados Unidos.

É um excelente farejador, de temperamento calmo e amável. É extremamente manso, apegado ao dono e carinhoso. Muito resistente no trabalho de campo, o Basset Hound é capaz de fazer grandes caminhadas.

Acostumado a viver em matilha, não é um cão agitado, agressivo, ou tímido. Gosta de uma boa soneca e não necessita de grandes doses diárias de exercício. Pequenas caminhadas são suficientes para não torná-lo um cão obeso.

É uma raça de pernas curtas, e a sua ossatura é mais pesada em relação a altura, do que qualquer outra raça. O tamanho máximo do Basset Hound, medido na altura da cernelha é de 35 cm. O pêlo é curto, liso, áspero e aderente, denso o suficiente para suportar qualquer condição climática. Todas as cores características dos hounds são aceitas. Sua pele é frouxa e elástica.

Raça de Cães - Beagle


O Beagle é o menor do sabujos da Inglaterra. Trata-se de uma raça muito antiga.

Apesar de serem pequenos, são cães muitíssimo ágeis, utilizados para caçar coelhos.

A Rainha Elisabeth I possuía uma matilha muito numerosa destes pequenos cães, e fez também,uma seleção dos menores cães de sua criação que ficaram conhecidos como "pocket beagles" (beagle de bolso).

Seu pelo é liso, nem muito curto, nem muito fino, também pode apresentar-se duro e muito apertado. Qualquer cor é admitida. Sua altura está entre os 33 cm. e os 40 cm.

Raça de Cães - American Pit Bull



O American Pit Bull Terrier é um cão de porte médio, de constituição sólida, pelagem curta, com uma musculatura bem definida. Se apresenta em todas as cores e marcações, combina resistência e atleticidade com graça e agilidade.

Foi desenvolvido para o combate, e suas principais características são a auto-confiança, a agilidade e a sua incrível resistência.

São extremamente fiéis e apegados ao seu dono.

Ao contrário do que muitos pensam, o American Pit Bull Terrier é bastante amigável com os seres humanos. É incrível seu carinho com as crianças, e sua docilidade até mesmo com pessoas estranhas, o que não torna a raça a mais indicada para guarda de propriedade.

Raça de Cães - Akita Inu



A raça é originária do Japão. Sua função original era a caça e posteriormente chegou a ser usado para rinhas. Hoje o governo proíbe sua utilização em rinhas e procura manter a sua integridade.

Trata-se de um excelente cão de guarda e um ótimo companheiro, de caráter dócil e afetuoso com a sua família. No entanto, é bastante reservado com estranhos e não faz novas amizades com facilidade.

O Akita é um cão muito inteligente, tem um andar enérgico e é bastante imponente.

Possui pêlo duro, nem longo e nem curto. A pelagem exterior é dura e reta, e possui um sub-pêlo macio e abundante. A garupa e a cernelha são revestidas com um pêlo ligeiramente mais longo que o do resto do corpo. As cores são o vermelho fulvo, o sésamo (pêlos vermelhos com pontas pretas), o tigrado e o branco.

O tamanho dos machos é de 67cm, e das fêmeas é de 61cm na altura da cernelha, com tolerância de 3cm para mais, ou para menos, desde que o exemplar tenha uma boa forma geral.

Raça de Cães - Airedale Terrier



Um cão de pêlo duro e sub-pêlo oleoso, excelente para caça na água, pois seu pelo é praticamente impermeável e resistente ao frio. Dotado de um olfato apuradíssimo, ele foi desenvolvido para caçar nútrias dentro da sua toca, que se localizavam às margens dos rios.


São cães de tamanho médio, expressão atenta e movimentos muito ágeis e precisos.

A altura varia de 58,5 à 61cm. na altura da cernelha para os machos, e de 50 à 58,5cm nas fêmeas e o peso é, em média, de 20 kg.

Raça de Cães - Afghan Hound



O Afghan Hound é um cão de aparência nobre, elegante, forte, de expressão "oriental" e imponente.

Como o próprio nome da raça sugere, o Afghan Hound é um galgo de origem afegã, descoberto pelo mundo ocidental no século XIX.

Seu passado mais remoto, entretanto, é pouco conhecido. As especulações sobre a origem da raça são muitas, e alguns acreditam que o Afghan Hound já existia no Egito há milhares de anos.

Originalmente utilizado para a caça, os Afghan Hounds são versáteis, rápidos e muito ágeis.


Sua cabeça é alongada, o stop é leve ou inexistente, e a mordedura deve ser em tesoura ou torquês. A trufa é preferencialmente preta, ou fígado, no caso dos exemplares de cores mais claras.

As orelhas do Afghan Hound são de inserção baixa, bem próximas à cabeça e cobertas por uma linda pelagem, longa, fina e sedosa. No focinho tem pelagem curta, e sobre a cabeça tem um lindo topete.

De grande porte, os Afghan Hounds machos devem medir entre 68 cm. e 74 cm., na altura da cernelha. Já a altura das fêmeas deve ficar entre os 63 cm. e os 69 cm.

Raça de Cães - Teckel



O Teckel, ou Basset é um típico caçador de toca. Dotado de um olfato finíssimo, que lhe permite seguir a mais tênue das pistas, costuma alcançar a toca e penetrar arrojadamente nela, atacando o adversário que se escondeu.

É também um bom sabujo, capaz de atacar animais de caça grossa, aos quais, muitas vezes, consegue entreter até a chegada do caçador, o que é difícil de crer dado as suas dimensões, mas como ocorre muitas vezes, também com os cães, as aparências enganam.

É um cão curto de membros, alongado, de aspecto vigoroso e sólida musculatura. Apresenta uma posição ativa da cabeça e expressão inteligente.


Apesar da desproporção entre o corpo longo, e o seus membros curtos, não parece carente de graça, pesado ou de movimentos limitados. Seus olhos tem tamanho médio, cor escura, são ovalados, situados lateralmente, com expressão vivaz, energética e bondosa, sem olhar fixo.Sua mordedura deve ser em pinça ou tesoura.

Existem 3 tipos de pelagem a saber: pêlo curto, pêlo duro e pêlo longo.

Os tamanhos permitidos para o Teckel também são 3: normal (até 9 kg.), Anão (com circunferência torácica máxima de 35 cm. aos 15 meses), e Kaninchen (com circunferência torácica máxima de 30 cm. aos 15 meses).

segunda-feira, 29 de junho de 2009

A IMPORTÂCIA DA VACINAÇÃO EM CÃES E GATOS

Quem já não ouviu falar que o seu animal de estimação deve ser vacinado? Mas será que as pessoas sabem quais são as vacinas e a sua importância?

Há alguns anos atrás tínhamos disponível no mercado a vacina Tríplice para cães e a Anti-rábica para cães e gatos. Os tempos mudaram e hoje temos para os cães a vacina Polivalente ( óctupla - V8 ), a vacina para Traqueobronquite e a Anti-rábica. Para os gatos temos a Quíntupla e a Anti-rábica.

-A vacina V8 protege os cães contra as seguintes doenças:

Cinomose; Hepatite Infecciosa canina; Doença Respiratória causada por Adenovirus tipo2; Coronavirose canina; Parainfluenza canina; Parvovirose canina; e infecções por Leptospira canina e Leptospira icterohemorrhagiae.

-A vacina para Traqueobronquite protege os cães contra Parainfluenza e Bordetelose.

-A vacina Quíntupla ( VQ ) protege os gatos contra:

Rinotraqueíte; Calicivirose; Panleucopenia; Clamidiose; e Leucemia felina.

Podemos analisar a importância da vacinação nos animais de estimação através de dois enfoques: o dos animais e o dos humanos.

Os animais necessitam das vacinas para terem uma vida longa e saudável, já que as doenças acima citadas se encontram disseminadas em nosso país e são de fácil transmissão. Um filhote não vacinado conta com uma grande possibilidade de não atingir a idade adulta, vítima de uma doença infecciosa. Já os adultos estão sujeitos a adoecerem a qualquer momento quando não vacinados.

Os humanos necessitam ser protegidos das doenças ditas zoonoses, aquelas doenças que são transmitidas do animal para o homem. Dentre as zoonoses podemos destacar a Raiva e a Leptospirose. U m animal que não está devidamente imunizado pode adquirir uma zoonose e transmiti-la para a família de seu proprietário.

As vacinas devem ser aplicadas de acordo com um cronograma estipulado pelo Médico Veterinário a partir dos 45 dias de idade do cão e 60 dias de idade dos gatos, e devem ser repetidas anualmente.

Existe uma grande diferença entre vacinar e aplicar vacina. Aplicar vacina é somente "espetar" o animal com a agulha de seringa e introduzir o líquido embaixo da pele, enquanto que vacinar significa proceder de maneira tal, com os produtos biológicos adequados ( vacinas de boa procedência ), para que se tenha a certeza que o animal produzirá anti-corpos e estará protegido contra as doenças infecciosas.

A vacina é de responsabilidade única do Médico Veterinário, não podendo ser aplicada por outra pessoa, pois somente o Médico Veterinário está apto a examinar o animal e saber se este está livre de qualquer enfermidade que possa prejudicar a imunização.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Pileran - Gotas / Injetável


Antiemético para pequenos animais.

Indicações:
"Pileran Gotas" é um potente antiemético de ação central e periférico. Indicado contra: vômitos de viagem, gastrite urénica, vômitos causados pelo virus de Carré (Cinomose), vômitos pré e pós anestésicos, dilatação gástrica devida a Estenose ou Espasmo plórico, vômitos causados por parasitoses.

Como pré-medicação: Na administração de antiparasitários. Na administração de medicamentos que podem provocar vômitos: para evitar o vômito freqüênte, após a ingestão de alimento.

Nomat



Comprimidos Desodorantes para Cães

USO VETERINÁRIO - Produto Importado

Apresentação: Blister com 20 comprimidos.
Fórmula de composição: Cada comprimido contém:
Sal cuprosódicos de clorofila ......................... 50,00 mg
Excipiente q.s.p. .................................................... 1 comp.

Indicações: Nomat contém clorofila, um ativo desodorizante e antiséptico para uso oral, que não oferece risco de qualquer natureza em tratamentos prolongados. Tem a propriedade de eliminar o mau hálito e o odor corporal provocado por distúrbios metabólicos, gastrite e a ingestão de certos alimentos. O tratamento com o produto nas cadelas, elimina o odor provocado pelo cio e desodoriza a urina. Evita-se assim, o odor que atrai os cães e as doenças que isto provoca.

Ketamina 50



Anestésico - Analgésico
Injetável Endovenoso e Intramuscular

USO VETERINÁRIO
Produto Importado

Composição:
Cada 100 ml do produto contém:
Ketamina Base (como Cloridrato) .................. 50 mg
Veículo q.s.p. .................................................... 1 ml

A KETAMINA-50 é um anestésico geral de curta duração. Produz analgesia, mantendo reflexos laríngeos, faríngeos e córneos. Nas doses anestésicas, não apresenta efeito depressor respiratório, aumenta a freqüência cardíaca e a pressão arterial.

Indicações:
Anestésico geral especialmente indicado para intervenções de urgência, já que os reflexos da deglutição são conservados e as vias aéreas superiores permanecem livres. A ausência de toxicidade fetal e uterina faz dele um anestésico de eleição para cezarianas e intervenções em geral (castrações, corte de orelha, extirpação de tumores).

Ivermectina comprimidos



Microfilaricida-Preventivo da filaria

USO VETERINÁRIO
Produto Importado

Fórmula: Cada comprimido contém:
Ivermectina ........................................................... 250 mcg
Excipientes q.s.p. .................................................. 450 mg

Indicações:
Está indicado como microfilaricida e como preventivo da filariose canina (elimina o 3º e 4º estágio
larvário: etapas pré-cardíacas), cujo agente etiológico é a Dirofilaria Inmitis.

ECTHOL Shield



Antiparasitário Externo Não Sistêmico

PRONTO PARA USO VETERINÁRIO - Produto Importado - Conteúdo: 300 ml

Composição:
Clorpirifós (0,0-dietil -0-(3,5,6-
tricloro-piridil) fosforotioato)...............1,10 mg
Tetrametrina (2,2-dimetil -3-(2,2-dimetilvinil) ciclopropil carboxilato de n-(metilen)-(3,4,5,6-tetrahidroftalimida) ............................ 0,05 g
Veículo q.s.p. ..................................100,00 ml

Indicações: No controle de pulgas (Ctenocephalides felis), carrapatos (Rhipicephalus sanguineus) e piolhos que infestam cães maiores de 4 (quatro) meses e o controle de pulgas e carrapatos em ambientes freqüentados por caninos e felinos.

COLEIRA ANTIPULGAS E CARRAPATOS



INGREDIENTE ATIVO DURANTE COM LIBERAÇÃO DE FORMA CONTROLADA

USO VETERINÁRIO
Produto Importado

-10 meses sem pulgas e até 7 meses sem carrapatos.
-Ativada pela temperatura do pescoço do animal.
-Não é afetada pela umidade.

A COLEIRA ANTIPULGAS E CARRAPATOS PARA CÃES é revolucionária pela sua composição e apresentação. Libera seu principio ativo de forma controlada durante pelo menos 07 meses para carrapatos.

CLORHEXIDINAGEL ANTIPLACA



Antiséptico Bucal para Cães e Gatos
Fórmula:
Cada 100 ml contém:
Clorhexidina Digluconato .................... 0,2 g
Veículo q.s.p. ................................... 100,0 ml

Indicações:
Para o tratamento de halitoses, periodontites, infecções da Gengiva.
Como preventivo na formação de tártaro.
Como coadjuvante após o tratamento odontológico e limpeza de dentes.

Shampoo Benzoila



O Peróxido de Benzoila, agente terapêutico auxiliar para o tratamento das moléstias bacterianas da pele e a seborréia dos caninos.
Usado no banho de higiene semanal ou quinzenal é eficaz na prevenção destas afecções e melhora as condições e o estado da pelagem.

Indicações: Dermatite piotraumática, intertigo, impetigo, foliculite, furunculose, complexos seborréicos, dermoticoses (para o pioderma secundário e seborréia).

Acepromazina



"ACEPROMAZINA injetável" apresenta uma fórmula estável, de um derivado alifático da fenotiazina. É talvez, um dos mais potentes derivados fenotiazínicos e, como tal, pertence a um grupo conhecido de tranquilizantes veterinários. Entre suas ações farmacológicas, destaca-se a de tranquilizante neuroléptico. Nos animais tratados observa-se um estado de quietude, com diminuição da atividade motora espontânea, pequenas doses que não induzem ao sono, diminuem a agressividade, ansiedade e a excitação, permitindo um fácil manejo dos animais. Reconhece-se nas drogas fenotiazínicas, um acentuado efeito ansiolítico, que pode prolongar-se até 3 dias. Ao controlar o medo e a ansiedade ou stress nos animais, "ACEPROMAZINA injetável" torna possível uma melhor adaptação a ambientes novos e faciIita o transporte. Os efeitos terapêuticos de "ACEPROMAZINA injetável", manifestam-se 10 minutos após a injeção endovenosa e entre 15 a 30 minutos, após a injeção intramuscular.

Indicações:
Para acalmar animais excitados ou agressivos e para facilltar o manejo em intervenções, visando diagnósticos ou tratamentos (tratar feridas, extrair verrugas e quistos, corte de cascos, toque retal, extração de corpos estranhos, etc.).
Como pré-anestésico, 10 a 20 minutos, antes da anestesia geral. Ao potencializar a ação dos barbitúricos, permite reduzir a dose destes fármacos, obtendo-se uma boa anestesia. Mantendo inalterada a dose de barbitúricos, "ACEPROMAZINA lnjetável", aumenta a duração do efeito anestésico.

Palmilhas




Para cavalos esportivos que necessitam durante as práticas eqüestres, de amortecimento, propulsão, conforto e resistência. Tem a capacidade de amortecer o impacto, diminuindo assim a transferência de energia para os cascos e, conseqüentemente, para o sistema músculo esquelético dos cavalos esportivos. Diminuem sensivelmente o choque que ocorre entre os cascos e as ferraduras, apresentando-se como um produto preventivo para patologias que surgem principalmente pelo impacto repetitivo e pelo estresse de trabalho. Indicadas para cavalos submetidos a estresses biomecânicos, prevenção de injúrias causadas pelo impacto, sensibilidade nos cascos, correção de aprumo, doenças que envolvem as estruturas internas dos cascos, patologias osteoarticulares, doenças que envolvem os tendões e ligamentos e pós-operatório ortopédico. Três modelos com diferentes espessuras e um outro modelo em forma de cunha com maior altura nos talões para correção do ângulo dos cascos.

CEFTOCIDIN mastite aguda (Lab Fundación)



Antibiótico tópico intramamário para tratamento de mastite, durante o período de lactação. Está indicado em todas aquelas infecções provocadas por germes sensíveis que contaminam a glândula mamária.

- Indicações: Uso em vacas.

- Fórmula: Cada 100 ml contém:


Cefalexina monohidrato ......................................................................................... 2 g
Neomicina Sulfato ................................................................................................. 2 g
Prednisolona .......................................................................................................0.1 g
Excipiente oleoso q.s.p ....................................................................................100 ml

A- O componente principal, a Cefalexina, é uma cefalosporina de amplo espectro, que apresenta como características fundamentais:
1- A maior taxa de biodisponibilidade de todos os antibióticos, dentro da glândula mamária, devido a sua baixa união com as proteínas do leite e ao seu grande poder de penetração-absorção, chegando em altas concentrações ao foco infeccioso.
2- É um antibiótico bactericida, altamente eficaz contra a maioria dos patógenos da glândula mamária: estafilococos, coliformes e em especial contra as cepas frequentemente resistentes às penicilinas naturais e sintéticas (ampicilina, cloxacilina).
3- Se trata de um antibiótico que não cria resistência facilmente.
B- Neomicina sulfato: exerce um efeito sinérgico e aumenta o espectro de ação da cefalexina sobre microorganismos Gram.
C- A prednisolona é o único antiinflamatório com eficácia comprovada na redução da resposta inflamatória e a proliferação do tecido de cicatrização na glândula mamária. Por isso sua adição, evita a perda de tecido produtor de leite.

Luvas de Inseminação - Farex



Luvas de alta resistência e extrema sensibilidade para uso em palpação, inseminação, necrópsia e obstetrícia em grandes animais. Comprimento de 95 cm com cinco dedos e acondicionadas em caixas com 100 unidades. Fabricadas de material E.V.A., permitem trabalhar com total segurança. Produto importado.

Ferraduras Victory



Fabricadas em alumínio de alta tecnologia. Mais leves, resistentes e maleáveis. Ampla variedade de modelos para todo o tipo de superfícies e exigências. Turf, Salto, Polo, Enduro, etc.

Ferramentas






RINETA FROST: Rineta com cabo de madeira e lâmina de um e de dois fios.

GROSA: Simonds 14” Black Master

TORQUESA: Nordic 14” Professional Hoof Nipper

PINÇA JACARÉ: Nordic Nail Clincher

Canine Redcell



Suplemento mineral vitamínico. USO EM CAES
Níveis de Garantia por Kg. do Produto : Ácido Fólico 7,7 mg; Ácido Pantotênico 48 mg; Biotina 0,66 mg; Cobalto 35 mg; Cobre 73 mg; Colina 0,8 g; Ferro 2.400 mg; Manganês 120 mg; Niacina 958 mg; Selênio 1,5 mg; Vitamina A 319.664 UI; Vitamina B1 138 mg; Vitamina B12 3.196 mcg; Vitamina B2 84 mg; Vitamina B6 15 mg; Vitamina D3 46.296 UI; Vitamina E 1.488 mg; Vitamina K 0,33 mg; Zinco 1.600 mg. Indicações: Reconstituinte e energizante. Estimula o apetite. Deficiências Vitamínico - minerais. Administração e dose: Misturar as seguintes quantidades de Canine Red Cell com a dieta normal dos animais ou administre diretamente ao animal. Caês adultos e filhotes : Uma colher de chá para cada 5 Kg. de peso do animal. Este produto é indicado apenas para uma suplementacão da dieta, use conforme as instruçôes. Atençâo : Siga estritamente as instruçôes. A adiçâo desse produto em níveis maiores que o indicado pode causar intoxicaçâo pelo Selênio contido. Apresentação: Garrafa plástica de 946ml. (caixa com 6 unidades)

Redcell - Apresentação 946ml e Galão 3,8Lt


Suplemento nutritivo mineral vitamínico homogeneizado em solução. USO EM CAVALOS ESPORTIVOS
Níveis de Garantia por 1000 ml. do Produto : Sódio 5,4 g; Ácido Fólico 235 mg; Ácido Pantotênico 1.600 mg; Biotina 0,66 mg; Cobalto 66 mg; Cobre 1.200 mg; Colina 6,66 g; Enxofre 8 g; Ferro 10.000 mg; Iodo 8 mg; Magnésio 0,67 g; Manganês 1.300 mg; Potássio 3,35 g; Selênio 21 mg; Vitamina A 833.000 UI; Vitamina B1 500 mg; Vitamina B12 4.000 mcg; Vitamina B2 1.000 mg; Vitamina B6 265 mg; Vitamina D3 117.000 UI; Vitamina E 1.170 UI; Vitamina K3 83 mg; Zinco 3.600 mg. Indicações: Reconstituinte e energizante. Estimula o apetite. Deficiências Vitamínico - minerais. Administração e dose: Oral ou misturado com a ração. Para animais treinando, 15ml. por dia. Para animais em preparo para competir, aplicar a dose de 30 ml (duas vezes 15 ml.) por meio de uma seringa no fundo da base da língua durante os cinco dias prévios para a competição. Apresentação: Garrafa plástica de 946ml. (caixa com 12 unidades); Galão plástico de 3,8l. (caixa com 4 unidades).

HIALURONATO DE SÓDIO 1% – LACRIL 2 mL



Fórmula:
Cada 100 ml contém:
Ácido Hialurônico (sal sódico) ....................... 1000 mg
Água para injeção q.s.p. .............................. 100 mL

Indicações:
Indicado para uso em eqüinos desportivos, na enfermidade articular degenerativa: Osteo-artrose acompanhada ou não de sinais inflamatórios. Sinovite aguda ou crônica. Processos degenerativos da cartilagem articular, Osteoartrose dissecante, Sesamoidites, Tendinites.

Via de administração: intra-articular

Dosagem e Modo de Usar:
Articulações pequenas e medias: injetar 2 mL por articulação.
Articulações grandes: injetar 4 mL por articulação.
Várias articulações podem ser tratadas ao mesmo tempo. Se for necessário a aplicação pode ser repetida após uma ou mais semanas.

Precauções:
A injeção deve ser aplicada em condições de completa assepsia.
Evitar provocar dano tissular.
Podem apresentar-se reações locais de caráter transitório e de curta duração.

Apresentação: seringa contendo 2 mL

CONDROITINA 12% – LACRILON INJ. 5 X 5 mL


Fórmula:
Cada 100 ml contém:
Sulfato de Condroitina Sódica ............................ 12g
Água para injeção q.s.p. ....................................100mL

Indicações:
Para o tratamento de patologias articulares e tendinosas em eqüinos desportivos: artrites, artroses, osteoartrites, processos degenerativos da cartilagem articular, tendinites, sesamoidites. Também indicado para uso em caninos.

Dosagem e Modo de Usar:
Eqüinos: 1 a 2 mg por kg de peso corporal. Por sua ampla margem de segurança, a dose prática recomendada é de 1 frasco-ampola de 5 mL via intramuscular.
Caninos: 2 a 5 mg por kg de peso, equivalente a 0,5 a 1 mL por animal.
Vias de aplicação: Em Eqüinos, intramuscular, em Caninos, intramuscular ou subcutânea.
O intervalo entre doses deve ser de 4 a 7 dias.

Precauções:
A injeção deve ser aplicada em condições de completa assepsia.
Não aplicar em animais com hipersensibilidade aos glicosaminoglicanos sulfatados.

Apresentação: Frasco-ampola contendo 5 mL

Ataduras CoFlex / PetFlex



COFLEX - PETFLEX (ANDOVER)

Ataduras elásticas e co-adesivas, evitam o afrouxamento e não aderem a pelagem do animal. Não produzem estrangulamento, pois não se estreitam ao serem estiradas.

- Indicações: Uso em eqüinos, vacas, cães e gatos.

- Aplicação:

- Bandagens de membros locomotores de eqüinos desportivos.
- Bandagens de cauda de eqüinos.
- Bandagens estabilizante de articulações e ligamentos.
- Bandagens pós operatórios.
- Fixação de monitores e catéteres.
- Bandagens compressivas que favorecem a circulação e ajudam no retorno venoso.
- Bandagens compressivas para auxilio no controle de inchaços e redução de feridas.
- Bandagem em primeiro socorro.
- Identificação de animais.

- Apresentação: Pacotes de papel celofane contendo uma atadura de 10 cm x 4,7 m
Caixa com 18 unidades de uma única cor (azul, vermelho, branco, preto, verde, amarelo).

Boldenona 5% - Frascos de 5 e 10 ml



BOLDEFARM (FARMANIMAL)

Tratamento de eqüinos afetados por processos debilitantes: pós cirúrgicos; infecções; hepatopatias crônicas (juntamente com a terapia específica). Como coadjuvante nos tratamentos de lesões ósseas e ou musculares. Quando se deseja aumentar o apetite, favorecer o desenvolvimento muscular, melhorar a pelagem. Estimular a eritropoiese nas anemias. Suprimir o cio de forma reversível. Em toda a condição que se deseje aumentar o vigor e estado físico geral do animal. Boldefarm (Boldenona, undecilenato), deve ser acompanhado de um bom manejo e alimentação, para obter-se um resultado satisfatório.

- Indicações: Uso exclusivo em eqüinos desportivos.

ESTANOZOLOL 250mg/ml - ESTROMBOL 10 ml ( Cx c/6 unid)



ESTROMBOL (LAB.FUNDACIÓN)

Terapia anabólica esteróide. Estrombol é um anabólico que possui um maior efeito anabólico com um mínimo efeito androgênico, comparando-o a seus similares. Está indicado nos seguintes quadros: miopatias (miosites, enfermidade do músculo branco), anemias severas, osteoporose, fraturas e osteólises. Uso injetável.

- Indicações: Uso em eqüinos desportivos, cães e gatos.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

VERIFICAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO SEXO NO GANHO DE PESO DE POTROS PURO SANGUE INGLES

Rafaela Paes de Barros3; Rita de Cássia Martins Aurnheimer1; Homero Assis Brasil2; Débora Costabile Soibelman3

Introdução: O crescimento ósseo não parece ser afetado por mudanças ambientais, pelo trabalho e devido às mudanças das estações do ano, tendo uma progressão constante dos 12 aos 36 meses de idade, resultando num pequeno ganho tanto para as fêmeas quanto para os machos. Alguns autores não observaram diferenças significativas na comparação do crescimento entre machos e fêmeas, já que após o monitoramento do crescimento de potros Puro Sangue Inglês desde o nascimento até os 17 meses de idade, não foi verificado diferença no ganho de peso entre potros machos e fêmeas.
Objetivo: Avaliação das taxas de crescimento em potros Puro Sangue Inglês, para verificar se há diferença significativa entre o ganho de peso de potros machos e fêmeas.
Metodologia: Foram observadas 3 gerações 2002, 2003 e 2004, sendo avaliados, na geração 2002, 2 garanhões, na de 2003 foram utilizados 3 garanhões, e na geração de 2004, 2 garanhões totalizando 95 potros, sendo 50 fêmeas e 45 machos dessas três gerações consecutivas. Os potros foram monitorados a partir de 250 dias até 450 dias de idade (em média), sendo feita pesagens mensais em balança específica. Esses pesos foram correlacionados com a tabela pré-estabelecida que possui medidas estimadas do crescimento de potros Puro Sangue Inglês (Kentucky Equine Research, Inc.), comparando a condição corporal do potro com a estimada pela tabela.
Resultados e Discussão: Através de análises estatísticas, aplicando o teste do T, dados de peso e sexo foram calculados pela média de pesos mensais de fêmeas e machos filhos de um mesmo garanhão comparando-as com o T calculado e verificando se era significativo ou não. Não houve diferença significativa no ganho de peso entre fêmeas e machos conforme observado na literatura consultada.
Conclusão:As medidas de potros machos são maiores do que as das fêmeas no nascimento e as diferenças aumentam proporcionalmente durante o período de crescimento.
1UNESA- Universidade Estácio de Sá; UBM - Centro Universitário de Barra Mansa, RJ. ravet@uol.com.br
2Jockey Club do Rio de Janeiro
3Medica Veterinária Autonoma

OSTEOARTRITE EM EQÜINOS - ESTUDO RETROSPECTIVO

Ana Paula L.Moraes; Ana Carolina Rocha Veiga; Marcos Amaku; Wilson Roberto Fernandes; Raquel Y. A. Baccarin*

Introdução A osteoartrite (OA) é caracterizada pela deterioração progressiva e lenta da cartilagem articular que se torna quebradiça e desgastada, podendo aparecer sinovite e efusão articular, caracterizada clinicamente por dor e claudicação. Objetivos Esse projeto visou analisar o perfil dos pacientes eqüídeos acometidos por osteoartrite e encaminhados ao Serviço de Clínica Médica de Eqüinos do Hospital Veterinário da FMVZ - USP no período de novembro de 1995 a novembro de 2005. Além disso, pretendeu-se avaliar estatisticamente a relação entre a idade, sexo, raça e atividade realizada por estes animais, o exame físico e o aparecimento da osteoartrite. Metodologia Utilizou-se como material de estudo, as fichas registro dos eqüídeos atendidos no Serviço de Clínica Médica de Eqüinos no período de novembro de 1995 a novembro de 2005. Foram confeccionadas planilhas no Microsoft Excel para organização dos dados e análise estatística. Resultados Foram analisados 3046 prontuários de pacientes eqüídeos e encontrados 152 casos de osteoartrite (5%). Os pacientes eram na maioria machos (62%), com 8,4 anos de idade, pesando 420 kg, da espécie eqüina (96%), das raças: SRD, Quarto de Milha (QM), Mangalarga Paulista, American Troter, Brasileira de Hipismo, PSL, Árabe, Campolina, PSI, Mangalarga Mineira, Apaloosa, Sela e Crioula. As atividades exercidas eram enduro, início de adestramento, reprodução, salto, corridas, trabalho, provas de QM e romaria. No aparecimento da OA houve influência da raça, idade, peso corporal e atividade física (p<0,05), não havendo influencia do sexo e espécie. Não houve correlação estatística entre claudicação, inspeção ao repouso e palpação local. Foi notado que a presença da claudicação também não estava relacionada ao tipo de atividade física exercida pelo animal, mas simplesmente ao fato de praticá-la. Os testes de flexão mostraram que a articulação metacarpofalangeana foi a mais acometida (71,8%). Conclusões O perfil mais observado do paciente acometido por osteoartrite no Serviço de Clínica Médica de Eqüinos trata-se da espécie eqüina, raça QM, 8 anos, 420 kg, praticante de provas de QM; atendido em média sete meses após início dos sintomas da osteoartrite, sendo o principal deles a claudicação com sede da dor na articulação metacarpofalangeana.
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – USP.
* baccarin@usp.br

FRATURA DE TÍBIA EM PÔNEI: RELATO DE CASO

Rodrigo Romero Corrêa*; Marcus Vinicius Morais de Souza; Filipe Fedele Stancof; Daniel Luiz Fechio; Patricia Bernardino de Sousa; Gabriela Sartori; Bárbara Ama Santo Pietro; Neimar Vanderlei Roncati; André Luis Selmi

Introdução: Em geral, as fraturas de tíbia ocorrem com a mesma freqüência das fraturas de outros ossos longos. A maioria das fraturas completas do corpo da tíbia possui configuração em espiral ou cominutiva; fraturas da epífise distal são menos comuns que as proximais. O adequado estudo radiográfico da região é necessário para determinação do tipo de fratura e região óssea envolvida, assim como para a determinação da melhor técnica de tratamento.
Relato do caso: Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, um eqüino, fêmea, 1 ano e meio de idade, pônei, 65 Kg, com histórico de claudicação com impotência funcional do membro posterior direito há 9 dias. À inspeção, notou-se aumento de volume em face medial do terço distal de tíbia, e descontinuidade do trajeto da região. À palpação, notou-se crepitação da tíbia durante a flexão do membro. O exame radiográfico revelou fratura em espiral de terço distal de tíbia, com deslocamento medial do coto proximal da fratura. O animal foi submetido à osteossíntese com 2 placas de 3,5 mm, com parafusos corticais de mesma medida, de utilização em fraturas de humanos, sendo uma posicionada em face dorsal e outra em face lateral da tíbia. A opção pelo posicionamento lateral foi feita por motivo do coto distal ser menor em face medial do que em face lateral. A evolução foi boa dentro do período avaliado de 60 dias, com formação suficiente de calo ósseo. Optou-se por nova avaliação radiográfica dentro de 120 dias para reavaliação e possível retirada da prótese.
Discussão: Descrições internacionais de osteossíntese em tíbia foram feitas citando a utilização de placas, principalmente com posicionamento medial. O posicionamento lateral da placa pode ser feito com sucesso, e variações das técnicas tradicionais podem ser utilizadas.
Conclusão: A técnica cirúrgica utilizada mostrou ser eficaz no tratamento de fratura de tíbia. A facilidade para estabilização do membro pode ter sido auxiliada pelo menor peso do animal em questão.

DOENÇA INFLAMATÓRIA DAS VIAS AÉREAS (DIVA) EM EQÜINOS DE POLICIAMENTO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, RJ: ESTUDO CLÍNICO

Daniel Augusto Barroso Lessa1; Eduardo Borges Viana; Maria Luiza L. A. Jorge; José Roberto P. de Andrade Lima; Wilson Roberto Fernandes

Introdução: Achados citológicos compatíveis com DIVA em cavalos da PMERJ aparentemente sadios já foram relatados (LESSA et al., 2002). Porém, um estudo clínico pormenorizado da enfermidade nestes animais, ainda não havia sido realizado.
Objetivo: Caracterizar clinicamente a DIVA em animais utilizados para policiamento urbano.
Metodologia: Foram utilizados 17 eqüinos adultos (11 machos e 6 fêmeas) de 11 a 24 anos. Realizaram-se exames físicos, endoscopia, mensuração da diferença de pressão intrapleural máxima e lavado broncoalveolar (LBA). O grupo controle (n=8) apresentou resultados normais nos exames executados. O grupo doente (n=9) apresentou, pelo menos, achados compatíveis com DIVA, à endoscopia e à citologia broncoalveolar.
Resultados: Diferenças relevantes foram encontradas apenas nos resultados do LBA. Comparando-se os grupos controle e doente, verificou-se aumento no escore macroscópico (2,87contra 4,07), na contagem celular total (2,31 contra 3,39 x105/mL), de neutrófilos (2,35 contra 15,08 %), de macrófagos espumosos (6,00 contra 25,06 %), de eosinófilos (0,42 contra 1,19 %) e de células epiteliais (0,23 contra 2,98 %).
Discussão: Os resultados ratificam a afirmação de Hoffman (1999) sobre a sensibilidade do LBA para o diagnóstico de DIVA. Quanto ao caráter assintomático da enfermidade nesta população, estes achados corroboram as observações de Lessa et al. (2002), à semelhança do que também foi verificado por Burrell et al. (1996), Christley et al. (2001), Couëtil et al. (2001), Holcombe et al. (2001) e Hodgson & Hodgson (2002).
Conclusão: Nos animais estudados a DIVA apresentou curso assintomático.

DSc., Professor Adjunto II/Clínica Médica de Grandes Animais/MCV/CVM/CCM/UFF/RJ
Rua Vital Brazil 64, Niterói, RJ. lessadab@vm.uff.br

DIAGNÓSTICO DE BABESIOSE EQÜINA POR PUNÇÃO ESPLÊNICA

Márcio Antonio Batista Moreira; Neimar Vanderlei Roncati, Rodrigo Romero Correa; Marcus Vinicius Morais de Souza*

Introdução: A Babesiose eqüina é uma doença causada por hematozoários, mais especificamente a Theileria equi e a Babesia caballi, transmitida por carrapatos e que acomete os eqüinos, muares e zebras. A doença é endêmica em muitas áreas tropicais e subtropicais do mundo, assim como também em zonas com climas temperados.
Objetivos: O objetivo do presente estudo foi comparar a eficácia diagnóstica do exame direto de esfregaço sanguíneo quando comparado com o exame direto de esfregaço de punção esplênica.
Metodologia: Foram selecionados 23 eqüídeos apresentando ixodidiose, para colheita de material, tanto sangue total da veia jugular como de punção esplênica. Para obtenção do sangue total foi utilizada seringa de 5ml e agulha 25x7 (mm), sendo a colheita de material realizada da veia jugular, retirando-se aproximadamente 3 ml de sangue. Para realização da punção esplênica os animais foram contidos e mantidos em posição quadrupedal. O procedimento foi realizado no 17º espaço intercostal esquerdo, no quadrante dorsal do abdômen. Após anti-sepsia local introduziu-se uma agulha 30x8 (mm) em ângulo de 90 graus com a pele, até chegar ao baço. Utilizou-se seringa de 10ml com 0,1ml de EDTA para fazer a aspiração de aproximadamente 1ml de sangue. Ambas amostras serviram para preparação de esfregaços em lâmina. As lâminas depois de prontas foram coradas pelo método Panótico, e realizado o exame direto ao microscópio óptico.
Resultados: Nas amostras obtidas por punção esplênica foram observados 11 animais positivos, sendo dez para Theilleria equi e um para Babesia caballi. Nas amostras de sangue total apenas três animais foram positivos, dois para T. equi e um para B. caballi.
Discussão e Conclusões: O fato das hemácias infectadas incorporarem os antígenos de Babesia em suas membranas, que por sua vez, induzem os anticorpos a opsonizarem as hemácias, justificam a sua remoção pelo sistema mononuclear fagocitário. O baço, por ter importante função na hemocaterese, pode apresentar maior concentração de hemácias parasitadas, justificando os resultados.
Curso de Medicina Veterinária, Universidade Anhembi Morumbi
* marcusviniciusmsz@uol.com.br

AVALIAÇÃO DE PERFOMANCE A CAMPO EM CAVALOS PURO-SANGUE-INGLÊS (PSI) POR MEIO DO TESTE DE VELOCIDADE ESCALONADA COM USO DO SISTEMA DE POSICIONAMENTO GL

José Ronaldo Garotti1; Ana Laura Angeli2; Stelio Pacca Loureiro Luna3

Introdução: a avaliação de performance a campo é desafiadora quanto a sua padronização devido à dificuldade de manter variáveis como distância e velocidade. Objetivo: o objetivo deste trabalho foi demonstrar a eficácia do método de avaliação de performance em cavalos Puro-Sangue-Inglês por meio do teste de velocidade escalonada a campo com uso do sistema de posicionamento global (GPS). Materiais e Métodos: foram utilizados 10 eqüinos da raça puro-sangue-inglês que foram duplamente submetidos às avaliações cardiovascular (V200) e metabólica (VLa4) por meio do teste de velocidade escalonada a campo utilizando aparelho com GPS. Os resultados de cada teste, bem como as velocidades de cada etapa, foram comparados por meio do teste T pareado. Resultados: no primeiro teste, o V200 foi igual a 10,7±0,95m/s e o VLa4 igual a 10,6±0,49m/s. No segundo teste, o V200 foi igual a 10,8±0,9m/s e o VLa4 igual a 10,5±0,5m/s. Não houve diferença significativa entre os valores de V200 e VLa4 nos testes 1 e 2 realizados no mesmo animal. A análise estatística demonstrou bom índice de correlação entre as velocidades médias marcadas pelo GPS em ambos os testes, para todos os animais. Discussão: o protocolo do teste a campo com uso do GPS mostrou-se de fácil realização. Os valores de VLa4 obtidos neste estudo foram maiores do que os valores encontrados para cavalos da raça Puro-Sangue-Inglês em testes realizados em esteira – de 8 a 9,5m/s. Estes dados corroboram os achados de outros autores em cavalos trotadores, que encontraram valores menores para a FC e lactato nos testes realizados em esteira quando comparados com os testes em pista dos mesmos animais. Conclusão: conclui-se que o método de avaliação performance em cavalos PSI por meio do teste de velocidade escalonada a campo com uso do GPS foi eficiente na investigação do V200 e do VLa4 nestes animais.
Prof. MSc. Médico Veterinário do C.A.R.E.
2 Profa. Dra. Fisiologia Veterinária e Eqüideocultura da Universidade Tuiuti do Paraná
3 Prof. Dr. Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária. FMVZ – UNESP/Botucatu
Endereço: Av. 25 de Janeiro, 2460 casa 23. Quatro Barras – Pr. CEP 83.420-000. angelivet.al@gmail.com

Acepromazina


ACEPROMAZINA injetável

USO VETERINÁRIO
Produto Importado

"ACEPROMAZINA injetável" apresenta uma fórmula estável, de um derivado alifático da fenotiazina. É talvez, um dos mais potentes derivados fenotiazínicos e, como tal, pertence a um grupo conhecido de tranquilizantes veterinários. Entre suas ações farmacológicas, destaca-se a de tranquilizante neuroléptico. Nos animais tratados observa-se um estado de quietude, com diminuição da atividade motora espontânea, pequenas doses que não induzem ao sono, diminuem a agressividade, ansiedade e a excitação, permitindo um fácil manejo dos animais. Reconhece-se nas drogas fenotiazínicas, um acentuado efeito ansiolítico, que pode prolongar-se até 3 dias. Ao controlar o medo e a ansiedade ou stress nos animais, "ACEPROMAZINA injetável" torna possível uma melhor adaptação a ambientes novos e faciIita o transporte. Os efeitos terapêuticos de "ACEPROMAZINA injetável", manifestam-se 10 minutos após a injeção endovenosa e entre 15 a 30 minutos, após a injeção intramuscular.

Indicações:
Para acalmar animais excitados ou agressivos e para facilltar o manejo em intervenções, visando diagnósticos ou tratamentos (tratar feridas, extrair verrugas e quistos, corte de cascos, toque retal, extração de corpos estranhos, etc.).
Como pré-anestésico, 10 a 20 minutos, antes da anestesia geral. Ao potencializar a ação dos barbitúricos, permite reduzir a dose destes fármacos, obtendo-se uma boa anestesia. Mantendo inalterada a dose de barbitúricos, "ACEPROMAZINA lnjetável", aumenta a duração do efeito anestésico.

Composição:
Cada 100 ml do produto contém:
Maleato de Acepromazina [2-acetil-10-(3-dímetillaminopropil)
fenotiazina hidrógena] ................................................. 1.000 mg
Veículo q.s.p. .................................................................. 100 ml

Via de Administração e Posologia:
Por via endovenosa, intramuscular ou subcutânea. A posologia é ajustada de acordo com o grau anestésico desejado. De modo geral, a dose em mg/kg diminui a medida que aumenta o peso corporal do animal. As doses a seguir são indicativas e devem ser ajustadas a critério do médico veterinário.
Eqüinos: Para acalmar ou como pré-anestésico e para potencializar a anestesia. - 5 mg cada 100 kg de peso vivo. Dose média: 1,5 ml cada 400 kg de peso vivo. Se o efeito desejado não for alcançado em 15 minutos, aumentar a posologia com aplicações sucessívas de 0,5 ml. Não administrar o produto a reprodutores de mais de 2 anos de vida (Vide Precauções).
Bovinos: Calmante ou pré-anestésico e para potencializar a anestesia. 10 mg/ 200 kg de peso vivo. Dose média: 2 ml para 400 kg de peso corporal. Se o efeito desejado não for alcançado em 30 minutos, aumentar a posologia com aplicações sucessívas de 1 mI. Não administrar o produto a bezerros com menos de 2 semanas de idade.
Ovinos: Calmante ou pré-anestésico - 0,25 mg/kg de peso corporal (1/4 de ml/kg cada 10 kg de peso corporal).
Suínos: Calmante ou pré-anestésico - 0,1 a 0,25 mg/kg de peso corporal (1/4 de ml de 10 a 15 kg de peso corporal).
Cães: Calmante ou pré-anestésico e para potencializar anestesias - 0,5 a 1 mg/kg de peso corporal (1 ml/10 a 20 kg de peso corporal).
Gatos: Calmante ou pré-anestésico e para potencializar anestesias - 1 a 2 mg/kg de peso corporal (1 ml/5 a 10 kg de peso corporal).
Nota: A via endovenosa deve ser administrada lentamente. Deve-se aguardar no mínimo 15 minutos até que "ACEPROMAZINA lnjetável" alcance o efeito máximo.

Apresentação:
Frasco-ampola de 10 e 50 ml.

Precauções:
Ocasionalmente, os reprodutores adultos podem sofrer um prolapso do pênis. Se após uma hora o pênis não se retrair, deve-se proceder a reposição manual e feche a abertura do prepúcio, através de pinças. Não se deve aplicar o produto em bezerros com menos de 2 semanas de idade. O leite ordenhado de vacas tratadas, não deve ser consumido senão após 72 horas da última aplicação. Suspender o tratamento 4 dias antes do abate dos animais para consumo humano. Nos animais hipersensíveis, doses excessivas podem provocar depressão prolongada com hiper-atividade psicomotora. "ACEPROMAZINA lnjetável", como outros fenotiazínicos, degrada-se no fígado e, portanto, deve-se tomar precauções ao aplicá-los nos animais portadores de disfunções hepáticas ou leucopenia. Pode ocorrer hipotensão, após uma injeção endovenosa rápida, provocando um colapso cardio-vascular. A epinefrina tem interação com os derivados dos fenotiazínicos ou acentua a depressão sangüínea. As aminopressoras de eleição são norepinefrina ou fenilefrina.